antes de começar esta historia eu gostaria de agradecer a o ches, por ter me ajudado a editar esta historia eu adoro escrever e desde que eu comecei este novo projeto ele tem me ajudado como ninguém e por ter editado tudo pra mim.
Crianças
sagradas a origem de monstros
O prelúdio
de uma batalha ¾
A manha chega e nossos heróis acordam
-(bocejo) Bom dia. Dizia Diomedes.
-(bocejo) Bom dia, tem algo pra fazer hoje? É raro você acordar cedo.
Pergunta Verus.
Diomedes tira pílulas de seu
bolso e as engole como se fossem pequenas balas.
-Nada de mais, só tirar o dinheiro do afastamento e do auxílio doença, e
é bem fácil acordar cedo quando se dorme no jardim. Respondia o mais velho,
entrando na casa.
-(risos) Pra alguém doente você tem facilidades demais. Disse Verus.
O mais velho não fala nada, só sorri enquanto fecha a porta e vai para o
banheiro. Verus corre para a sala, liga a TV e põe no volume máximo. Diomedes
liga o chuveiro, as gotas desciam sobre o seu corpo, cheio de cicatrizes de
cirurgia e outras graças a o seu treino.
-Por quê?... Por quê?... Por que eu?...
POR QUE EU? PORRA! O garoto começa a chorar.
-(grito) É POR QUE SOU FRACO?!(soluço) EU NÃO QUERO MORRER! O garoto
começa a tossir sangue.
-EU QUERO FICAR MAIS, QUERO DESCOBRIR MAIS (SOLUÇO) EU QUERO SER FORTE,
ME DÊ MAIS TEMPO E EU PROMETO... EU PROMETO... DESTRUIR ESSE CORPO FRACO. As
narinas e ouvidos começam a sangrar. Ele sabia que aquelas pílulas que os
médicos lhe davam não faziam mais efeito, o garoto chora, grita, esperneia, até
a dor passar e termina seu banho, ele passa pela sala e vai pra seu quarto,
Verus entra no banheiro.
-O tempo e a quantidade de sangue têm aumentado. Disse Verus para si
mesmo, sabendo que não podia fazer nada por seu amigo, Diomedes se vestia como
sempre: uma camiseta, uma blusa, calças jeans, seu all-star e uma touca, ele
pega seu celular e liga para um amigo.
-Alô? Simo?
-Sou eu, quem fala?
-É o Diomedes.
-Caralho, cara, é você?
-Sim, sim.
-Tinham me dito que você tava afastado por causa de uma doença!
-É isso ai mesmo, eu estou indo buscar o dinheiro agora. Quer ir comigo?
-Claro, você ainda mora naquela casa com o Verus?
-Sim, quanto tempo até você chegar?
-Umas meia hora.
-Ok, te espero, falou.
-Ok, tchau
Diomedes vai para a sala e começa a falar com verus, que desliga a tv.
-E você? O que vai fazer hoje?
-Vou sair com uns colegas, pra fazer um pouco de parkour.
-As seis você já está aqui?
-Tô, por quê?
-Quer sair comigo e o simo?
-Caralho, não vejo esse cara a séculos.
-Então?
-Vou, com certeza.
-Ok, te encontro aqui.
Assim que Diomedes terminou a frase, eles ouvem o som de uma busina.
-Falôu.
-Tchau.
Diomedes vai ao encontro do carro, um mitsubishi preto.
-Eaí?
-Fala.
Diomedes entra no carro, Verus continua preocupado.
-Será que ele vai ficar bem? Bom, vamos sair. Disse verus, preocupado.
Verus sai.